Arte Bizantina


Arte Bizantina
Contexto Histórico
A Arte Bizantina se desenvolveu a partir de
Constatinopla,  Capital do Império Romano do o
Oriente. Onde viveu seu apogeu no século VI com
Imperador Justiniano.
Com a queda do Império Romano, a Arte Bizantina
se estendeu para outros países Eslavos.

Síntese do Movimento
Podemos concluir que nas artes, os bizantinos souberam combinar luxo e exóticas oriental com leveza e equilíbrio dos clássicos da arte greco romana.
Os bizantinos também elevada iluminado na arte do mosaico, uma composição artística feita de inúmeras peças de figuras de vidro e pedra coloridas representando religião. Estes políticos de longo alcance, bem como animais e plantas.

  Algumas Obras


 Religião
 No campo religioso predominou o cristianismo. Em 1054 ocorreu o Grande Cisma do Oriente. Descontente com a união entre Igreja e Estado, o lado oriental fundou sua própria Igreja, a Ortodoxa.
Vestuário
Os bizantinos da classe alta vestiam túnicas bem decoradas. Tais túnicas eram feitas de seda e fiapos de ouro, e usavam pérolas e pedras preciosas como decorações. Pessoas de classes mais baixas vestiam túnicas simples. Os imperadores e pessoas da corte usavam também um tipo de manta sobre suas túnicas. Posteriormente, o imperador e a imperatriz passaram a usar um longo tecido em volta dos seus pescoços, como um cachecol, e nobres passaram a usar longas e firmes meia-calças.
Geografia
Constantinopla, atual Istambul, foi a capital do Império Romano (330–395), do Império Bizantino ou Império Romano do Oriente (395–1204 e 1261–1453), do Império Latino (1204–1261) e do Império Otomano (1453–1922). Estrategicamente localizada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara no ponto em que a Europa encontra a Ásia, a Constantinopla Bizantina havia sido a capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa. Em todo o mundo, só a China possuía cidades maiores e mais ricas.
                                                                                                     

                                                                                                                                 
Literatura
Para o paleógrafo a divisão significativa, não é a fundação de Constantinopla (hoje Istambul, Tur.) Em 330, mas o século 5, a partir do qual alguns textos firmemente datado de sobreviver. Na sua próxima grande, cursiva, exuberante florida foi totalmente estabelecida para documentos, entre os séculos 7 e 8 é inclinado para a direita, tornou-se congestionado, e adotou algumas formas que antecipou a minúscula mão. Um informal tipo favorito do século 6 é mostrado em um acróstico poema de Dióscoro de Aphrodito, que tem uma relação clara com a mão Dyskolos Minandro, que provavelmente foi escrito no terceiro século da era tarde. Pares semelhantes podem ser encontradas para ilustrar a continuidade na transformação dos estilos bíblicos uncial e copta. O último papiro grego do Egito não é posterior ao século 8. Houve um lapso de tempo considerável antes que a história da escrita grega retomada de Bizâncio.

Pintura
No século V, em Bizâncio, emergiu um novo império cristão que duraria mil anos, criando uma nova forma de arte, nascida do Cristianismo. Em Roma, nas antigas catacumbas cristãs, há uma série de murais que datam das perseguições aos cristãos nos séculos III e IV. São os primeiros exemplos de pintura no Período Bizantino.
No século IV, o imperador Constantino reconheceu o culto livre aos cristãos do Império Romano. A arte cristã primitivia evoluiu então para a arte bizantina. O mosaico foi a característica principal do período e suas características de criação influenciaram mais tarde a arte gótica.
Nos séculos VIII e IX, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão iconoclasta, uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda representação humana que fosse realista poderia ser considerada uma violação ao mandamento de não adorar imagens esculpidas. O imperador Leão III proibiu qualquer imagem em forma humana de Cristo, da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.

Mosaico
O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não se destinando somente a decorar as paredes e abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas,e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignoradas e a dourada é utilizado em abundância, pela sua associação a um dos maiores bens materiais: ouro.

Arquitetura
A arquitetura teve um lugar de destaque, operando-se nela a importantes inovações. Foi herdeira do arco, da abóbada e da cúpula, mas também, do plano centrado, de forma quadrada ou em cruz grega, com cúpula central e absides laterais.
A expressão artística do período influenciou também a arquitetura das igrejas. Elas eram planeadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada rematada por diversas cúpulas, criando-se edifícios de grandes dimensões, espaçosos e profusamente decorados.
A Catedral de Santa Sofia Silva é um dos grandes triunfos da técnica bizantina. Projetada pelos arquitetos Antêmio de Tralles e Isidoro de Mileto, ela possui uma cúpula de 1000000 metros apoiada em quatro arcos plenos. Esta técnica permite uma cúpula extremamente elevada a ponto de sugerir, por associação à abóbada celeste, sentimentos de universalidade e poder absoluto. Apresenta pinturas nas paredes, colunas com capitel ricamente decorado com mosaicos e chão de mármore polido.


Escultura
Este gosto pela decoração, aliado à aversão do cristianismo pela representação escultórica de imagens (por lembrar o paganismo romano), faz diminuir o gosto pela forma e consequentemente o destaque da escultura durante este período. Os poucos exemplos que se encontram são baixos-relevos inseridos na decoração dos monumentos.
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Abaixo Um Vídeo.